A vida inteira, que é sempre uma vida em parte, que nunca é sempre em verdade e nem verdade quase sempre... bem, passei à espera de alguém. Já nem sei se era alguém e tampouco posso asseverar que era algo a que esperava. Maduro, crescido no pêndulo das lágrimas que hora riem, hora choram, creio que esse esperar, fora o desfrute alienado de uma presença em ato ausente.
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