O melhor de mim eu não sei, e surge sempre emergido dos esconderijos de meu coração, de maneira tímida e fortuita, como criança que achando fazer nada, num ato de carinho impensado salva o mundo inteiro. O melhor de mim é tão pouco, que mal começa já parece acabar. É tão pequeno o melhor de mim, que é preciso abaixar-se para percebê-lo. O melhor de mim é como uma criança pequenina, um grande tesouro pequeno. É preciso dar liberdade para o melhor de mim, deixá-lo correr de mim, e vê-lo fazer o que sempre faz, correndo ir abraçar o melhor do outro.
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