Tantas coisas se revelam nos esconderijos das obviedades, basta-nos apenas exigir silêncio à gritaria de inutilidades que reveste como couraça aquilo o que há de admirável no real. No caso presente o admirável é impróprio, falarei de algo espantoso. Uma questão, uma simples questão que faz com que um arranha-céu com alicerces cravados no inferno, erigido para sustentar argumentos em defesa da morte de bebês, seja implodido. A questão é: Por que nos procedimentos médicos do aborto, mata-se a criança no útero de sua mãe, quando pelo o que parece seria possível matá-la fora? Nesse caso, o local do delito não faria diferença alguma à perfeita conclusão do crime. A resposta talvez a esse mistério seja simples, óbvia: matar um bebê, sem escutá-lo gritar deve ser mais fácil. Por isso, fazem tudo ali, no ventre da mulher; estraçalham membro a membro, matam envenenado, morte que pode levar até 48h. Vocês sabem, é proibido eutanásia em animais com a mesma solução salina com que é permitido que se mate bebês no útero de suas mães. Sabe por quê? Porque causa muito sofrimento aos animais.
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